INVESTIMENTOS EM INCLUSÃO DIGITAL CHEGAM À EDUCAÇÃO INFANTIL
O processo de inclusão digital potencializado a partir de 2005 nas escolas de ensino fundamental e médio da rede municipal ampliou o foco, em 2008, passando a beneficiar, também, as escolas de educação infantil. Das 40 escolas que atendem crianças de até cinco anos e 11 meses de idade, 21 já contam com ambientes informatizados e assessoria técnico-pedagógica da Secretaria Municipal de Educação (Smed).
Coordenadora da Equipe de Inclusão Digital da Smed, Daniela Bortolon destaca que o processo de informatização das escolas infantis da rede foi desencadeado em março com 21 escolas, que receberam computadores com acesso à Internet e mobiliário adequado para as crianças. Na segunda fase do processo, em andamento, as demais escolas de educação infantil estão sendo equipadas para que, em 2009, o processo de inclusão digital abranja as 40 instituições deste nível de ensino.
Capacitação - “Tão importante quanto o investimento em tecnologia, tem sido a capacitação de professores e educadores das 93 escolas da rede, incluindo as de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio”, afirma Daniela. “A Equipe de Inclusão Digital criada em 2006, composta por 15 professores concursados na área de Ciências da Computação, está incumbida de agregar tecnologias da informação e da comunicação aos projetos pedagógicos das escolas, visando potencializar o uso dos ambientes informatizados e mostrar outras possibilidades de organização e sistematização do conhecimento”, acrescenta.
Daniela defende a importância da presença das múltiplas linguagens na educação infantil para que as crianças, desde cedo, estejam em sintonia com o mundo digital. “As novas gerações já estão inseridas, desde os primeiros anos de vida, neste mundo digital, que envolve imagem e som. A escola pública não pode ficar à margem desse processo, que amplia as possibilidades criativas e criadoras individuais e coletivas”, sustenta.
Nesse processo, a Equipe de Inclusão Digital tem motivado as escolas a construírem seus sites, como mais um suporte para registro dos seus projetos pedagógicos e importante instrumento para constituição de uma rede de comunicação sem fronteiras. “As 93 escolas da rede da Capital têm sites. É a rede municipal aberta para trocas e constituição de parcerias em âmbito mundial. É um processo irreversível de inclusão em que todos saem ganhando”, frisa a coordenadora.
Inclusão
As 21 escolas municipais de educação infantil de Porto Alegre, que já contam com espaços informatizados em atividade são: Vila Elisabeth, Vila Nova São Carlos, Jardim Salomoni, dos Municipários Tio Barnabé, Humaitá, Jardim Bento Gonçalves, Jardim Camaquã, Jardim de Praça Cantinho Amigo, Jardim de Praça Girafinha, Jardim de Praça Patinho Feio, Maria Marques Fesrnandes, Nova Gleba, Parque dos Maias II, Vale Verde, Unidos da Paineira, Ilha da Pintada, Jardim de Praça Pica-Pau Amarelo, Protásio Alves, Padre Ângelo Costa e Vila Valneri Antunes.
Coordenadora da Equipe de Inclusão Digital da Smed, Daniela Bortolon destaca que o processo de informatização das escolas infantis da rede foi desencadeado em março com 21 escolas, que receberam computadores com acesso à Internet e mobiliário adequado para as crianças. Na segunda fase do processo, em andamento, as demais escolas de educação infantil estão sendo equipadas para que, em 2009, o processo de inclusão digital abranja as 40 instituições deste nível de ensino.
Capacitação - “Tão importante quanto o investimento em tecnologia, tem sido a capacitação de professores e educadores das 93 escolas da rede, incluindo as de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio”, afirma Daniela. “A Equipe de Inclusão Digital criada em 2006, composta por 15 professores concursados na área de Ciências da Computação, está incumbida de agregar tecnologias da informação e da comunicação aos projetos pedagógicos das escolas, visando potencializar o uso dos ambientes informatizados e mostrar outras possibilidades de organização e sistematização do conhecimento”, acrescenta.
Daniela defende a importância da presença das múltiplas linguagens na educação infantil para que as crianças, desde cedo, estejam em sintonia com o mundo digital. “As novas gerações já estão inseridas, desde os primeiros anos de vida, neste mundo digital, que envolve imagem e som. A escola pública não pode ficar à margem desse processo, que amplia as possibilidades criativas e criadoras individuais e coletivas”, sustenta.
Nesse processo, a Equipe de Inclusão Digital tem motivado as escolas a construírem seus sites, como mais um suporte para registro dos seus projetos pedagógicos e importante instrumento para constituição de uma rede de comunicação sem fronteiras. “As 93 escolas da rede da Capital têm sites. É a rede municipal aberta para trocas e constituição de parcerias em âmbito mundial. É um processo irreversível de inclusão em que todos saem ganhando”, frisa a coordenadora.
Inclusão
As 21 escolas municipais de educação infantil de Porto Alegre, que já contam com espaços informatizados em atividade são: Vila Elisabeth, Vila Nova São Carlos, Jardim Salomoni, dos Municipários Tio Barnabé, Humaitá, Jardim Bento Gonçalves, Jardim Camaquã, Jardim de Praça Cantinho Amigo, Jardim de Praça Girafinha, Jardim de Praça Patinho Feio, Maria Marques Fesrnandes, Nova Gleba, Parque dos Maias II, Vale Verde, Unidos da Paineira, Ilha da Pintada, Jardim de Praça Pica-Pau Amarelo, Protásio Alves, Padre Ângelo Costa e Vila Valneri Antunes.
